segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Filha de Fernando Scherer mostra tatuagens

Filha de Fernando Scherer mostra as suas tatuagens.

Em seu blog, Isabella Scherer, de 17 anos, mostrou os desenhos que têm na costela, no braço e no pulso e o significado de cada um deles.

Isabella Scherer, filha do ex-nadador Xuxa, mostrou em seu blog "The Blonde Cherry" as tatuagens novas que fez recentemente e o significado de cada uma delas. Na costela, Isabella, de 17 anos, tatuou a seguinte frase: "Go your own way" ("Vá do seu jeito", em português). "Porque eu sempre, sempre defendi as pessoas serem do jeito que elas são e fazerem o que elas querem", justificou ela.


No braço direito, Isabella tatuou um aviãozinho que tem o seguinte significado: "Desde liberdade, meu amor por viagens, meu sonho de conhecer o mundo inteiro e que todos podemos voar se quisermos, basta acreditar!".


Ela também aproveitou para mostrar uma tatuagem mais antiga, que tem há 2 anos: um coração no pulso. "Eu fiz com minha mamãe. Significa nosso amor", contou.

Isabella, filha de Fernando Scherer (Foto: Divulgação / theblondecherry.com)


Isabella, filha de Fernando Scherer (Foto: Divulgação / theblondecherry.com)


Isabella, filha de Fernando Scherer (Foto: Divulgação / theblondecherry.com)


Isabella, filha de Fernando Scherer (Foto: Divulgação / theblondecherry.com)


Isabella, filha de Fernando Scherer (Foto: Divulgação / theblondecherry.com)

Depois do Rock in Rio, Beyoncé descansa na Bahia e posta foto na internet

Depois do RiR, Beyoncé descansa na Bahia.

Cantora postou foto caminhando por praia em Trancoso, onde alugou casa com a família.

Beyoncé está curtindo um belo "dolce far niente" na Bahia. A cantora, que se apresentou na primeira noite do Rock in Rio - na sexta-feira, 13, está descansando em Trancoso com a família. Neste domingo, 15, ela postou foto em seu perfil do Instagram em que aparecia caminhando pelo local.


Mas o descanso dde Beyoncé acaba hoje ainda, já que ela se apresenta em São Paulo, no estádio do Morumbi. Será que ela vai fazer o Passinho do Volante para os paulistas também?


Beyoncé (Foto: Reprodução/Instagram)

Champignon deixou letra inédita composta dias antes de morrer

Viúva mostra letra de música escrita por Champignon dias antes de morte.

Música fala de 'falta de compreensão e sabedoria para manter equilíbrio.'
Ex-baixista do Charlie Brown Júnior foi encontrado morto em seu apartamento.





Dez dias antes de morrer, o músico Luiz Carlos Leão Duarte Júnior, o Champignon, o ex-baixista do Charlie Brown Júnior, escreveu uma música em um caderno. A letra inédita foi mostrada pela viúva do músico, a cantora Cláudia Campos, de 32 anos, em entrevista exibida no Fantástico neste domingo (15, assista ao lado).


A letra, segundo Cláudia, é quase um desabafo de Champignon. "Na falta da compreensão, não vamos nos julgar. Nossas vidas, tão prováveis, tão palpáveis, vulneráveis. Tem que ser tão sábio para equilibrar toda essa história", diz o texto deixado pelo músico.


Champignon era o vocalista da banda "A Banca", criada por integrantes do Charlie Brown Júnior, após a morte de Chorão em março deste ano. Na entrevista ao Fantástico, Cláudia diz que Champignon era alvo das críticas pesadas e não estava suportando a situação.
Morte de Champignon - v2 (Foto: Arte/G1)
“Gente crucificando ele, dizendo que ele queria pegar o lugar do Chorão. E ele não conseguia assimilar aquilo porque, na verdade, o desejo dele era estar no baixo, quebrando tudo, tocando muito. Ele estava começando de novo. Ele precisava de aprovação, ele precisava de respeito e ele não teve isso”, diz Cláudia.

O corpo do artista foi encontrado na madrugada desta segunda-feira (9), com um tiro no rosto, em um quarto do apartamento em que morava, no Morumbi, Zona Sul de São Paulo. A polícia acredita que o músico tenha sofrido um  “surto depressivo” que o levou a cometer suicídio.
Na noite de domingo (8), Champignon, Cláudia e um casal de amigos jantaram num restaurante. O músico tomou saquê, e ele e a esposa discutiram.

“Eu pedi: ‘amor, não bebe mais. Vamos embora’. E foi onde ele ficou um pouco nervoso comigo porque eu pedi para o bem dele. Ele estava cantando no carro, estava tranquilo. Aí ele chegou em casa, subiu o elevador, foi direto para o quarto. Falei: ‘amor, o que você vai fazer? O que foi?’. Ele falou: ‘tu vai ver o que eu vou fazer’. Ele não deixava eu entrar no quarto. Falei: ‘abre a porta. Você vai embora?’. Pensei que ele ia, sei lá, pegar alguma mala, arrumar alguma coisa, ir embora”, diz a viúva em entrevista ao Fantástico.


Trajetória:


Champignon tinha 35 anos e nasceu em Santos, litoral paulista. O músico lançou vários discos com a banda Charlie Brown Jr, que deixou em 2005, após brigas com o vocalista Alexandre Magno Abrão, o Chorão.


Nessa época, participou de outros projetos, como o grupo Nove Mil Anjos, que tinha Junior Lima (irmão de Sandy) na bateria.


Em 2011, Champignon retornou ao Charlie Brown Jr. fazendo com que a banda voltasse a contar com a presença dos quatro integrantes da formação original de 1992: Marcão, Champignon, Chorão e Thiago Castanho, além do baterista Bruno Graveto, que passou a integrar o grupo em 2008.Após a morte de Chorão, em 6 de março deste ano, os membros do Charlie Brown lançaram a banda 'A Banca', que tinha Champignon como vocalista.
A próxima apresentação do grupo seria no dia 21 de setembro em Recife, Pernambuco, com a turnê “Chorão Eterno”, show que homenageava além de Chorão, toda a trajetória da banda Charlie Brown Jr.

Duas perdas no mesmo ano:


Em 2013, Champignon perdeu dois companheiros de banda entre março e maio: o parceiro Chorão e o guitarrista Peu Sousa, ex-colega de Nove Mil Anjos, encontrado morto em maio em sua casa, no bairro de Itapuã, em Salvador.


Chorão morreu por overdose de cocaína, enquanto a morte de Peu foi provocada por suicídio, segundo informou na época a Polícia Civil da Bahia.


Ao G1, Champignon falou sobre as mortes no dia 6 de maio. "Os dois perderam a fé. Quando perdem a fé, perdem a vontade de viver. Foi mais um dia muito triste", disse o baixista. "Eu acho que as pessoas, em algum momento da vida, perdem a fé. Independentemente se morrem por droga, ou enforcadas. Se perdem a vida sem culpa de ninguém, acredito que em algum momento perderam a fé", acrescentou.

domingo, 15 de setembro de 2013

Psiquiatra avalia mãe suspeita de matar filhas

Mãe suspeita de matar as filhas passa por avaliação psiquiátrica.

Informação é do Hospital Universitário da USP, onde ela segue internada.
Adolescentes tinham 13 e 14 anos.

Adolescentes foram encontradas mortas em casa no Butantã (Foto: Mario Ângelo/Sigmapress/Estadão Conteúdo)



A corretora de imóveis de 53 anos suspeita de ter matado as duas filhas adolescentes passou por uma avaliação psiquiátrica na tarde deste domingo (15) no Pronto Socorro da Lapa, segundo informações do Hospital Universitário da USP, onde ela está internada. Ela foi encaminhada ao hospital no sábado (14), quando policiais chamados para atender uma ocorrência de vazamento de gás encontraram a corretora deitada no chão de sua casa no Butantã, na Zona Oeste de São Paulo, e as filhas dela, de 13 e 14 anos, mortas.


Segundo a Polícia Militar, neste momento a mãe das garotas assumiu o crime. Ela foi detida em flagrante e encaminhada ao Hospital Universitário.


De acordo com o hospital, a corretora passará por um novo exame psiquiátrico na segunda-feira (16). Ainda não há previsão de quando ela receberá alta. O depoimento dela é aguardado pela 14ª Delegacia de Polícia, em Pinheiros, que investiga o caso.


Filhas:


As adolescentes foram encontradas deitadas cada uma delas em um beliche, em um quarto bastante revirado e com fezes animais, no andar superior da residência, na Rua Doutor Romeu Ferro. No box do banheiro desse cômodo, um cachorro foi encontrado morto com um saco plástico amarrado na cabeça.


De acordo com o boletim de ocorrência, PMs foram chamados para atender ocorrência de vazamento de gás na casa, na Vila Gomes. Ao chegarem ao local, eles encontraram uma equipe do Corpo de Bombeiros. A corpo da corretora tinha cheiro de gasolina.


A perícia do local foi requisitada e os corpos foram encaminhados para exame necroscópico no Instituto Médico Legal.


Segundo a Polícia Militar, não havia sinais de arrombamento no imóvel, e as garotas já estavam mortas provavelmente havia dias em razão do estado dos corpos.

Vasco da Gama 0 x 2 São Paulo

São Paulo vence, respira e empurra o Vasco para a Zona do Rebaixamento.

Rodrigo Caio e Antônio Carlos marcam e tiram o Tricolor Paulista da degola após 12 rodadas. Gigante da Colina despenca na tabela e sai vaiado.





Dez títulos nacionais, ídolos como Juninho Pernambucano e Rogério Ceni em campo e uma dramática luta contra o rebaixamento, em São Januário. Em um confronto de gigantes enfraquecidos e ameaçados, só o São Paulo vai poder respirar aliviado após a 21ª rodada. Esqueça o brilhantismo de clubes que até já decidiram o Brasileirão. No jogo deste domingo, pesou a eficiência dos times de Muricy Ramalho para o Tricolor vencer por 2 a 0 e trocar de posição com  o Vasco no grupo dos quatro piores do Brasileirão.


Nem Jadson, Ganso ou Luis Fabiano. O triunfo começou com um garoto de 20 anos que não tem a fama das estrelas, mas vem mostrando muita eficiência. Rodrigo Caio, curinga capaz de se adaptar a todas as posições da defesa, acertou uma cabeçada de atacante para marcar e causar inveja a um rival que completou três rodadas sem balançar a rede. No momento em que o Vasco mais pressionava no segundo tempo, o goleiro Diogo SIlva cometeu uma falha grotesca ao tentar socar a bola na área. Antônio Carlos recebeu o presente e fechou o placar.

Rodrigo Caio comemora gol do São paulo contra o Vasco (Foto: Fabio Motta / Agência estado)



A segunda vitória seguida do Tricolor desde a saída de Paulo Autuori e a chegada de Muricy deixa os clubes empatados com 24 pontos. O São Paulo sobe para o 16º lugar e sai da zona do rebaixamento depois de 12 rodadas. A diferença dos times está no saldo de gols: menos dois contra sete negativos. O Vasco cai para 17º e se transforma no novo integrante do grupo dos quatro piores.


Além do mau momento do ataque, o Gigante da Colina acumula uma série ruim de resultados que o deixa à beira da crise e do temor de voltar à Série B na próxima temporada. O time conquistou apenas uma vitória nos últimos oito jogos e vê a pressão sobre o técnico Dorival Júnior crescer.


Na próxima rodada, os dois times voltam a enfrentar equipes que estão na metade de baixo da tabela. O Vasco recebe o Vitória, quarta-feira, às 19h30m, em São Januário. O São Paulo encara o Atlético-MG, no mesmo dia, às 21h50m, no Morumbi.

Vasco e São Paulo (Foto: Alexandre Cassiano / Agência o Globo)



Tricolor larga na frente:

Muricy Ramalho surpreendeu ao escalar o São Paulo mais ofensivo fora de casa. Jadson foi o escolhido do treinador para ocupar o lugar do volante Denilson, suspenso. O Tricolor ganhou um poder de criação maior e quase tirou proveito disso no primeiro minuto com uma outra novidade no retorno do técnico ao Morumbi. Maicon recebeu passe na entrada da área e chutou rasteiro, rente à trave esquerda de Diogo Silva.


Apesar da formação mais ofensiva do rival, o Vasco teve dificuldades para encontrar espaços. Juninho Pernambucano, como de costume, serviu como o cérebro para organizar um time que já vinha de dois jogos sem gol - Willie e André tinham atuações apenas discretas. Só Marlone assustou e quase fez um golaço ao driblar Rafael Toloi com um toque de cabeça, mas chutou fraco, nas mãos de Rogério Ceni.


O ataque são-paulino também não viveu uma tarde inspirada. Jadson e Ganso não se entenderam e pouco acionaram Osvaldo e Luis Fabiano. A solução veio pela cabeça de um dos poucos destaques da equipe em 2013. Zagueiro, lateral ou volante, Rodrigo Caio parecia um centroavante ao subir livre no meio da área aos 30 minutos e desviar. A bola ainda tocou no travessão antes de entrar.


O Vasco se enervou com a desvantagem e, com pouca organização, tentou pressionar nos minutos finais. A defesa são-paulina parecia interessada em colaborar. Os cariocas abusaram dos cruzamentos para a área, nenhum deles aproveitado por André. Marlone, após um belo chapéu em Reinaldo na área, reclamou de um toque de mão de Rodrigo Caio que não existiu. Muito pouco para reagir.


Ah, Diogo Silva...


Dorival Júnior apostou em aumentar o poder ofensivo do Vasco no retorno do intervalo com as entradas de Dakson e Reginaldo nas vagas de Abuda e Willie. Os substitutos tiveram boas chances nos primeiros minutos. Logo de cara, o meio-campista cabeceou, a bola tocou no chão e passou rente ao travessão. Em seguida, o centroavante recebeu na área e bateu para Ceni tirar a bola com os pés.


A entrada de Welliton no lugar de Osvaldo em nada melhorou o contra-ataque do São Paulo. O time sofreu para encaixar o lance que poderia decidir a partida e permitiu que o Vasco continuasse em cima. Antônio Carlos quase ajudou ao errar um corte na área. Marlone chutou para fora. Juninho também tentou resolver de seu modo característico, cobrando falta, mas Ceni defendeu.


No momento em que os cariocas cresciam, um erro grotesco de Diogo Silva acabou com qualquer possibilidade de reação, aos 24 minutos. Após cobrança de escanteio para a área, o goleiro tentou afastar a bola com um soco, mas errou e a colocou nos pés de Antônio Carlos. Desvio simples para a rede, primeiro gol dele pelo novo clube e vitória praticamente assegurada.


O Vasco sentiu (e muito) o placar ainda mais desfavorável. Para piorar, a torcida passou a vaiar a cada toque na bola de Diogo Silva e a gritar "time sem vergonha". O São Paulo fez o suficiente para segurar a vitória. Aloísio, em bela jogada individual, só não fez o terceiro por causa de bela defesa do goleiro vascaíno. Insuficiente para acalmar a torcida e impedir que a crise volte a São Januário.